A Batalha do Pensamento

Sequela de "A Batalha".
Teresa descobre que está esperando um filho de Patrick e se vê em um momento delicado, cheio de sentimentos que ela nunca sentira na vida.


Classificação: +13
Categorias: The Mentalist
Personagens: Patrick Jane, Personagem Original, Teresa Lisbon
Gêneros: Romance

Capítulos: indeterminado

Terminada: Não






Antes de mais nada, quero agradecer à Reeh, que me incentivou a escrever essa continuação :D
Quem já leu a fic no Nyah! viu que lá está marcada como "terminada", e aqui "não terminada", mas é porque eu vou continuar mais alguns capítulos (não sei quantos) só aqui no blog *-*
Se você ainda não leu "A Batalha" dá uma passadinha lá, ou você vai achar que eu sou doida, hahahaha
Espero que gostem :P
Boa leitura!

Capítulo 1 - Descobrindo

Dizem que ser mãe muda a vida de qualquer mulher. Dizem que um dos maiores prazeres é poder segurar seu filho pela primeira vez no colo. Dizem que uma sensação inexplicável quando você recebe amor daquele pequeno ser.


Tudo isso é fato. E Teresa Lisbon já estava muito acostumada com isso, pois há mais de dois anos ela era mãe de Nicolas, Charlotte e a pequena Sarah (já nem tão pequena assim).


Mas nunca, em toda a vida, lhe disseram como era descobrir que está grávida pela primeira vez...


Era muito estranho, pois não havia nada que pudesse se comparar àquele momento.


Teresa entrou na sua casa e jogou-se no sofá, soltando a bolsa em algum canto qualquer da sala.


Patrick estava no FBI, Charlotte se mudara para uma casa mais perto da faculdade, Nicolas estava na escola, e a pequena Sarah havia ficado com ela, pois estava doente, e lhe foi recomendado que ela não frequentasse a creche durante uma semana e meia, já que se tratava de uma virose um pouco forte.


Então, Teresa viu-se obrigada a tirar essa semana e meia (que acabaria em três dias) de folga para cuidar de sua filha mais nova.


Há dois dias, ela começara a se sentir enjoada, e começara a vomitar... Foi até o médico, pois pensou que ela havia pego a mesma virose que Sarah, logo não surpreendeu-se quando o médico lhe pediu exames de sangue, os quais ela fez na mesma hora.


O que surpreendeu-a foi o resultado...


“Meus parabéns” ela lembrava das palavras do médico “Você vai ser mamãe! Está grávida...”


“Como assim grávida?


Como pode ter um ser vivo dentro do mim?” pensava ela.


Sarah estava entretida com os brinquedos que ela espalhara no chão, e Teresa ficara observando-a por bastante tempo, até que a ansiedade não a deixou e ela teve que fazer algo a respeito.


– Teresa? - disse Patrick ao telefone


– Patrick, preciso que você venha para casa agora. – ela disse mais séria do que queria parecer


– Está tudo bem? – ele perguntou preocupado


– Está, é só que... Preciso de você.


– Estarei aí em quinze minutos.


E exatos quinze minutos depois, lá estava ele, desesperado de preocupação.


– Oi amor! – ele disse ao entrar e a abraçou


– Oi


– O que está acontecendo? – ele se afastou do abraço para olhá-la nos olhos, e segurou sua cabeça entre suas duas mãos.


– Patrick, eu... – lágrimas escorriam devagar pelo seu rosto – Eu estou... Estou grávida.


Como conter o sorriso?


– Querida, isso é... Incrível! – Patrick se abaixou para poder ficar com o rosto na altura da barriga de sua esposa, e então, levantou a camiseta, e depositou um beijo delicado


– Patrick... Eu... Eu não sei o que sentir! É tudo tão estranho. Tem algo vivo e crescendo dentro da minha barriga!


– Oh, querida, não fale assim “tem algo vivo na sua barriga”. É nosso filho ou filha. Fruto do nosso amor – ele sorriu e a abraçou


– Mas... Eu vou ficar gorda, e vou ficar sentimental de mais, vou comer coisas estranhas e ter desejos em horários inconvenientes...


– E eu vou estar aqui do seu lado, e nós vamos passar por isso juntos, está bem?!


Ela balbuciou um ok em resposta enquanto se acomodava ainda mais ao abraço de seu marido.


Ele deixou-a chorar aquele choro de emoção e medo em seu peito, e sussurrava em seu ouvido que tudo ficaria bem.


Aliás, tinha como não ficar bem?


Este seria um filho de sangue que nasceria de um amor construído e alimentado por décadas.


E este seria apenas o primeiro filho biológico... De pelo menos mais um, que Patrick queria ter com Teresa.

Capítulo 2 - Caindo a ficha

Era difícil de se acostumar com aquela sensação, embora também trouxesse euforia.


Já eram três e meia da madrugada, e Teresa ainda não havia conseguido dormir. Todas as vezes que ela se lembrava das últimas notícias, suas mãos repousavam inevitavelmente em sua barriga, que ainda não tinha nenhum sinal de gravidez.


Ela se lembrava de tudo o que Patrick lhe dissera antes de irem dormir:


“ - Sabe de uma coisa? – ele começou


- O quê?


- Esse é o melhor presente de aniversário de casamento que você poderia ter me dado! – ele respondeu e se inclinou sobre ela para beija-la na boca com carinho e necessidade”


Mas lá estava ela, deitada, encarando o teto e tentando, pela milésima vez, colocar em sua cabeça que ela estava grávida, que dentro que alguns meses ela dará a luz a um bebê.


- Amor, ainda não conseguiu dormir? – perguntou Patrick sonolento, fazendo-a virar para encontrar seus olhos


- É... Ainda estou tentando me acostumar com a ideia.


- Eu tenho uma ideia. Por que amanhã não deixamos o Nick tomando conta da Sarah e vamos fazer umas comprinhas para o bebê?


- Mas, Patrick, ainda nem sabemos se é menina ou menino.


- Tudo bem, podemos comprar roupinhas amarelas, verdes, laranjas... E também vamos precisar comprar roupas pra você – Teresa sorriu e se aconchegou nos braços do marido


- Eu amo você!


- Eu também amo você, minha pequena. Agora é melhor dormir – ele depositou um beijo no topo da cabeça dela e ambos foram embalados pelo sono, e logo adormeceram.


...........


O dia seguinte foi regado de chupetas, mamadeiras e roupinhas. Teresa já estava quase desistindo do passeio, pois apesar de achar tudo muito fofo, e de estar até certo ponto acostumada, por causa de Sarah, ela simplesmente sentia que não fazia parte desse mundo. Se sentia completamente deslocada.


Porém a insistência de Patrick era maior do que qualquer outra coisa, e ela acabou aceitando entrar em uma loja para comprar roupas para gestantes, embora ela ainda não precisasse.


- Já podemos ir, Patrick? Eu estou cansada... – perguntou após olhar algumas araras de roupas e não encontrar nada que lhe agradasse.


- Ah, vamos, querida... Só prove uma roupa, e se você quiser ir embora depois, nós vamos, está bem?


- Está bem! – ela concordou emburrada – Mas que roupa? Eu não vejo nada que eu goste aqui...


- Aqui, vá até o provador e coloque esta – ele lhe entregou uma camiseta e uma calça, e Teresa pegou sem se importar muito – Eu quero ver como ficou, ok?!


- Ok!


Teresa entrou em uma das cabines e logo vestiu a roupa, sem se olhar no espelho.


Foi apenas quando ela terminou de vestir a camiseta que ela se virou para ver qual era a roupa que Patrick havia escolhido para que ela provasse.


Uma calça preta, que estava muito larga para ela naquele momento, e uma camiseta cor-de-rosa desenhada com...


Mãos. Duas pequeninas mãos de bebê.


Teresa passou a mão sobre seu ventre novamente e desta vez não pode conter as lágrimas.


Ela estava gerando dentro de si um filho!


Um lindo bebê que, talvez ele nascesse com os cabelos pretos, ou talvez eles fossem loiros. Com os olhos verdes, ou talvez azulados... Não havia como saber.


Mas de uma coisa ela tinha certeza: Ela o amaria com todas as suas forças.


- Teresa, querida? – Patrick perguntou do outro lado da cortina que fechava a cabine – Está tudo bem?


Ela abriu a cortina, mesmo estando com os olhos vermelhos e molhados.


- Oh, querida... O que está acontecendo? – ele se aproximou


- Eu estou grávida! – ela disse emocionada


- Sim, você está – ele concordou sorrindo com a surpresa dela


- Patrick, vamos ter um bebê! – ela se aproximou mais dele e o abraçou.


Todos os outros fregueses da loja olhavam para os dois, sem entenderem o que se passava com o casal. Patrick, vendo todos os olhos sobre eles, disse:


- Primeiro filho... – e todos sorriram


- Você sabia que isso ia acontecer? Como? – ela perguntou se afastando do abraço


- Não sabia... Mas tinha esperanças.


Ela o abraçou de novo, tentando não chorar mais.




- Obrigada, amor!

Capítulo 3 - O início dos desejos

Naquele mesmo dia, mais tarde, enquanto eles passeavam, de mãos dadas, na rua de casa, Patrick contava animado todos os seis primeiros meses da vida de Charlotte, onde ele aproveitou bastante, apesar de não ter sido um pai muito presente.


- Ela era tão bonitinha, Teresa... Parecia uma bolotinha – dizia ele


- Hum... Deu vontade de tomar sorvete.


- Mas já está com “vontades de grávida”?


- Pois é, sua filha ou filho resolveu dar trabalho desde cedo – ela respondeu e os dois riram


- Está bem... Vamos tomar sorvete então. Qual sabor?


- Morango e creme com cobertura de marshmallow e castanhas.


- Hum... Que delícia. Conheço o lugar perfeito – ele a puxou pela mão, mas ela não o acompanhou


- Ah, não... Estou cansada, quero ir para casa.


- Está bem, eu vou comprar seu sorvete e te levo lá.


- Não, eu não quero mais sorvete – Teresa o impediu de sair de perto dela


- Como é?


- Mudei de ideia. Quero fondue de queijo.


- Nossa... Que confusão de desejos, hein?


- Isso é só o começo, meu amor – ela afirmou em tom de brincadeira


Eles caminharam o restante que faltava até chegarem à casa deles e então entraram.


- Finalmente! – exclamou Nicolas – Vocês foram comprar o shopping inteiro?


- Boa tarde para você também – disse Patrick irônico


- Boa tarde Jane e Lisbon – cumprimentou-os Jenny


- Boa tarde, querida – abraçou-a Lisbon – Obrigada por ajudar o Nick a cuidar da Sarinha


- Imagina, é um prazer.


...........


O cansaço sempre nos convida a nos encolhermos na cama e dormir por bastante tempo, mas o desejo pelo fondue que Teresa estava sentindo era maior e acabou por vencer o cansaço.


Ela e Patrick, junto a Nicolas, Jenny e Sarah, foram a um restaurante e pediram para que servissem fondue.


- Vão querer algum vinho? Temos uma seleção especial esta semana-


- Não, obrigado – interrompeu-o Patrick – Nada de álcool hoje – ele sorriu e o garçom se foi, deixando-os com o cardápio de bebidas


- Sem álcool? O que está havendo? – perguntou Nicolas.


Patrick e Teresa se olharam, como se esperassem da aprovação um do outro para contar.


- Nada – se adiantou Teresa – Só não estamos com vontade


Apesar da desconfiança de Nicolas, o assunto fora esquecido e eles comeram conversando sobre coisas aleatórias do dia a dia.


..........


A lua era a única luz que impedia que a escuridão da noite tomasse conta do bairro residencial que Patrick e Teresa agora moravam. Todas as luzes da casa já haviam sido apagadas, e o casal já estava deitado sobre a cama, envolvidos nos braços um do outro.


- Me desculpa por não termos contado para o Nick sobre o bebê – sussurrou Patrick no ouvido de sua esposa


- Não precisa se desculpar. Charlotte não estava lá, não seria justo se contássemos para o Nick e não para ela – respondeu


- Sim, ela ficaria chateada...


- Vamos dormir, está bem? Semana que vem a Charlie vai vir nos visitar, e aí contamos para todos.


- Boa noite, minha princesinha raivosa e – ele acariciou a barriga dela – boa noite princesinha bebê.


- Princesinha? O que te faz pensar que vai ser uma menina?


- Vai sim! Uma menina linda igual a você...


- Ou pode ser um menino




- Por mim tudo bem, desde que ele ou ela tenham os seus olhos... – um último beijo fora trocado entre eles, e logo os sonhos se apoderaram de suas mentes durante as horas seguintes, deixando-os flutuar em seus mais intrínsecos desejos e medos.

Capítulo 4 - Crise

- Ai meu Deus! – foram as únicas palavras que saiam da boca de Charlotte e de Nicolas ao receberem a notícia.


Durante toda a tarde, Patrick e Teresa estavam circulando o assunto, com medo de contarem sobre a gravidez.


No café da manhã, Patrick disse que ele mesmo contaria para todos, porém, surpreendentemente, ele ficara com vergonha e resolvera não contar.


Sua vergonha e receio não foram bobagem. Charlotte havia comentado sobre uma lembrança de sua infância, quando ela ficara sabendo que sua mãe estava grávida de Jenny e o quanto ela odiou Partrige naquele dia.


Depois, no almoço, Teresa, após conversar por sussurros com Patrick, disse que ela mesma contaria, mas fora surpreendida por Charlotte e Nicolas conversando sobre bebês recém nascidos, cada um contando de sua experiência com suas respectivas irmãs.


Quando, enfim, chegou a hora do jantar, Patrick e Teresa resolveram, juntos, contar as novidades.


Tanto Nicolas, quanto Charlotte amaram a ideia de ter mais um bebê na casa.


Charlotte se dispôs a cuidar do irmãozinho (ou irmãzinha) quando eles tivessem algum encontro ou compromisso. Nicolas também disse que ficaria feliz em ajudar.


Não demorou muito para todos irem dormir, e levou menos tempo ainda para caírem em um sono profundo e relaxante.


Exceto Patrick, que não conseguiu pregar o olho durante toda a noite.


Seus pensamentos estavam em conflito. Parte deles estava ansioso para a chegada do bebê e feliz por estar entrando nessa nova etapa da vida, porém a outra parte estava surtando de medo.


Embora Charlotte estivesse viva e ali com ele, Patrick não conseguia esquecer a agonia que ele sentira ao encontrar quem ele achava ser sua esposa e filha, ensanguentadas e frias.


Porém, o que mais gritava em sua mente era o medo de perder Teresa ou o bebê. Ou ambos.


Como todo casamento normal, Patrick e Teresa estavam passando por uma crise. Tudo pareceu amenizar, após a notícia da gravidez.


Mas ele sabia que, cedo ou tarde, as brigas voltariam e precisariam ser solucionadas. Caso contrário... Ele nem queria pensar nessa possibilidade.


Quando o relógio marcava duas e quarenta e cinco da manhã, ele levantou-se da cama e foi até a cozinha, na esperança que um chá de camomila o acalmasse e o ajudasse a pegar no sono.


- Paddy? – Teresa perguntou, entrando na cozinha


- Reese... O que está fazendo acordada?


- Vi você levantando e vim ver se estava bem


- Oh, desculpe. Não queria ter te acordado.


- Não tem problema – ela se aproximou dele e envolveu os braços em volta de sua cintura – O que houve?


- Nada.


- Patrick. Sabe que não adianta mentir para mim, não é? – ele respondeu-a com um sorriso fraco e um beijo breve em seus lábios.


- Eu estava me lembrando de como me senti quando encontrei Charl- Quem eu achava que era Charlotte em Malibu.


- Boa tentativa. Mas sei que não é isso que está tirando o seu sono.


- Você me ama? – ele perguntou


- Claro que eu te amo! Sobre o que essa sua cabecinha está pensando tanto, hein?


- Olha – ele começou incerto – Sei que, depois que você me contou sobre a gravidez e tudo mais, as coisas ficaram melhores, mas... Não podemos mais agir como se nada estivesse acontecendo. Eu não posso mais agir como se nada tivesse acontecendo – ambos respiraram fundo e se desvencilharam do abraço – Sei que você ama seu trabalho, mas você realmente acha que isso vai ser saudável para nosso filho ou filha? Isso sem contar com a Sarah, o Nicolas e Charlie...


- Patrick, o que você está me pedindo é demais! Não posso largar meu trabalho. Não é só uma questão de amar ou não o que eu faço, mas também estou pensando no futuro dos nossos filhos.


- Ah é? – Jane perguntou incrédulo – E como isso é possível? Por acaso você não se lembra do Volker-


- É claro que eu me lembro Jane! Você acha que eu quero sofrer qualquer tipo de retaliação? Que tipo de ser humano você acha que eu sou? – ela se exaltou


- E como, Teresa, você pode me dizer que está pensando no futuro deles, não largando o seu trabalho?


- Por que as pessoas precisam se alimentar para sobreviver, Jane! Precisamos ter onde morar, precisamos pagar as contas no final do mês, escola... E isso é só o básico.


- Mas podemos nos manter com o meu dinheiro!


- Dinheiro que você ganhou roubando no poker? Não, muito obrigada. Que tipo de educação você quer dar para os nossos filhos?


- Eu não estava falando disso. E se você bem se lembra, eu já não tenho mais esse dinheiro. Eu estava pensando em tr-


- E estava falando em que dinheiro, Jane? – ela o interrompeu e cruzou os braços


- Primeiro: Não me chama de “Jane”. Você sabe que eu odeio quando você faz isso – ele disse com o tom de voz elevado e então respirou fundo – E não me interrompa! – respirou fundo mais uma vez antes de prosseguir, normalizando o volume de sua voz – Eu estava pensando em trabalhar de alguma coisa que nos desse uma boa condição de vida, em outra cidade. Pensei em trabalhar dando palestras sobre leitura corporal.


- E como você faria isso?


- Bem... Já sou bem conhecido, graças ao CBI e ao caso Red John. Não seria difícil. E mesmo que eu tivesse que viajar com frequência, você sempre poderia vir comigo e quando não pudesse, a viagem não demoraria muito. No máximo três dias. E durante todos os outros dias, eu ia estar em casa, com você e as crianças.


- Patrick... De verdade, eu achei muito fofo você ter pensado em tudo isso, mas... Eu não sei. É muito difícil para mim tomar essa decisão – ela olhou nos olhos dele – Eu batalhei muito pra chegar aqui.


- Eu sei... – ele disse – Vamos fazer o seguinte: Depois que nosso bebê nascer, você vai estar de licença maternidade e vamos ter mais tempo para nós e para pensarmos a respeito do futuro. Quando chegar lá, a gente decide, está bem?


- Ok – ela sussurrou em resposta.




Mais tarde, naquela mesma madrugada, ambos dormiam aninhados, com um sorriso sincero nos rostos e a certeza de que jamais perderiam um ao outro.










Faz milhões de séculos que eu não atualizo essa fic. Hahaha

Espero que tenham gostado :3 Comentem, please *-*

Beijinhos :*